quinta-feira, 28 de março de 2024

Perseverando até o Fim: A Mensagem de Deus para Daniel e para nós

 


O livro de Daniel, presente no Antigo Testamento da Bíblia, é uma verdadeira benção para os cristãos. De acordo com Jesus Cristo, em Mateus 24:14-15, Daniel é o autor desse livro, mencionando as desolações que ocorrerão nos últimos dias. No entanto, ao estudarmos esse livro, percebemos que ele é dividido em duas partes distintas.

A primeira parte do livro de Daniel, que compreende os capítulos de 1 a 6, narra a história de Daniel e seus amigos Sadraque, Mesaque e Abede-Nego. Nesses capítulos, testemunhamos os livramentos e o poder sobrenatural de Deus, como quando Daniel foi lançado na fornalha de fogo e quando foi lançado na cova dos leões.

Já a segunda parte do livro de Daniel, que compreende os capítulos de 7 a 12, é conhecida como a parte apocalíptica. Nesses capítulos, Daniel recebe visões sobre os tempos do fim, onde são abordados temas como a morte e vinda do Messias, a destruição de Jerusalém, o anticristo e a batalha do Armagedom.

Perseverando até o Fim: A Mensagem de Deus para Daniel

No capítulo 12 do livro de Daniel, a partir do versículo 8, encontramos a oração de Daniel pedindo para entender o fim das coisas reveladas por Deus. A resposta do Senhor vem nos versículos seguintes, onde Deus ordena que Daniel siga o seu caminho até o fim, prometendo descanso e recompensa no final dos dias.

Essa ordem de Deus para Daniel é uma mensagem que também se aplica a nós, como membros da igreja do Senhor. Mesmo diante das dificuldades e adversidades que encontramos em nossa jornada de fé, Deus nos exorta a não desistirmos, a não pararmos no meio do caminho. Ele deseja que continuemos perseverando até o fim, confiando em sua palavra e promessas.

Lições para a Nossa Jornada de Fé

Ao refletirmos sobre essa mensagem de Deus para Daniel, podemos extrair algumas lições importantes para a nossa jornada de fé:

 Não podemos parar no meio do caminho: Assim como Daniel, temos que seguir em frente, mesmo sem compreender tudo o que estamos vivendo. Devemos confiar que Deus está no controle e que tem um propósito para cada situação em nossas vidas.

 Não precisamos entender tudo: Nem sempre vamos compreender todas as coisas que acontecem em nossa vida. Mas isso não pode nos deter. Devemos confiar que Deus sabe o que é melhor para nós e perseverar até o fim, pois um dia entenderemos tudo o que hoje não compreendemos.

O caminho de Deus é maior que o nosso: As vias e os pensamentos de Deus são superiores aos nossos. Mesmo que não compreendamos os acontecimentos, devemos confiar que Deus está agindo em nosso favor e que tudo cooperará para o nosso bem.

Nossa jornada tem um propósito: Deus nos chamou para uma jornada de fé e espera que cheguemos até o fim. Nossa perseverança e fidelidade serão recompensadas, pois no fim da jornada encontraremos descanso e herança em sua presença.

Conclusão

Diante das palavras de Deus para Daniel, somos encorajados a prosseguir em nossa jornada de fé até o fim. Mesmo que não compreendamos todas as coisas, mesmo que enfrentemos dificuldades e adversidades, devemos perseverar, confiando que Deus está no controle e que tem um propósito para cada situação em nossas vidas.

Não podemos nos deter no meio do caminho, nem permitir que as aparências nos enganem. Devemos fixar nossos olhos no alvo, que é a vida eterna com Jesus, e seguir firmes, confiantes de que, ao perseverarmos até o fim, receberemos a recompensa e a herança que Deus preparou para nós.

Portanto, não desista, não pare, não se deixe abalar pelas circunstâncias. Mantenha-se firme na sua jornada de fé, confiando em Deus e perseverando até o fim. Pois aquele que perseverar até o fim, será salvo.



Vencendo as tempestades

 


Mc 4:35-41

INTRODUÇÃO

A vida não é feita só de momentos alegres e tranquilos. Também a dias cheios de problemas, que nos deixam angustiados e tristes.

São tempestades que mais cedo ou tarde iremos enfrentar.

Como o crente poderá saber se o que está acontecendo em sua vida é uma tempestade ou um problema corriqueiro?

Geralmente, quando a pessoa se assusta com pequenos problemas, a sabedoria popular diz que isto é fazer tempestade em copo d’água.

Mas, quando as adversidades se agigantam, sentimo-nos incapazes para superarmos o desafio das ondas. Então, não nos resta outra escolha senão entregarmos a nossa vida nas mãos do Mestre.

TEMPESTADE É:

Ação violenta da atmosfera, às vezes acompanhada de chuvas, vento e trovões. É denominada também de temporal, e pode significar, em um sentido figurado, luta, tribulação, prova, aflição na vida do crente.

HÁ PELO MENOS 3 TEMPESTADES QUE NÓS PODEREMOS ATRAVESSAR

A tempestades causadas por nós mesmos – essa tempestade nós mesmos causamos por causa de nossa desobediência a Deus.

Ela traz graves consequências tanto para nós quanto para os que estão a nossa volta.

Quem lembra do profeta Jonas e sua desobediência ao Senhor? (Jn 1:1-3).

A tempestade que vem para testar a nossa fé – As tempestades que testam a nossa fé são aquelas que Jesus nos mostram a direção que devemos seguir aparentemente sozinhos até o nosso objetivo.

Ler (Mc 6:47-52)

Os discípulos não desistiram continuaram remando, isso demonstra que a situações em nossas vidas que devemos seguir em frente, e que mesmo diante das lutas do medo e das dificuldades temos um Deus misericordioso e amoroso que está nos observando.

A tempestade que vem para nos destruir – É a tempestade que lemos no texto desta noite.

É aquela causada por satanás que sabe que temos uma missão e que estamos indo a em direção a batalha e que Cristo está conosco para vence-la.

ATITUDES PARA VENCERAS TEMPESTADES DA VIDA:

1.1   — Não se deixar dominar pelo pavor

O meu coração se agita, o horror apavora-me; a noite que desejava, se me tornou em temor. (Isaías 21.4)

O medo tem base racional.

É uma defesa do psiquismo (o que sentimos, fazemos e pensamos, o que cada um é) do ser humano, pois a pessoa passa a ter mais cuidado com aquilo que pode fugir ao seu controle. Porém, o pavor é incontrolável.

O pavor provoca desequilíbrio psicológico, perda do raciocínio lógico e neutraliza o potencial humano.

A pessoa apavorada pode ter delírio e ilusão.

Muitas pessoas morrem em assaltos ou em qualquer outra situação de perigo porque foram dominadas pelo pavor.

ILUSTRAÇÃO – Pr. Marcos

1.2 — Usar o potencial humano até o limite máximo

Os discípulos1 no texto bíblico, começaram a remar entre seis e sete horas da noite, mas na quarta vigília da noite, perto da meia-noite, eles ainda estavam no meio do mar, que geograficamente é um pouco menor do que a Baía de Guanabara no Rio de Janeiro.

Os discípulos empregaram todo o seu potencial, foram ao limite máximo de suas forças.

O crente deve usar o seu potencial até o limite máximo para enfrentar a tempestade

Esforça-te, e tem bom ânimo; porque tu farás a este povo herdar a terra que jurei a seus pais lhes daria. (Josué 1.6)

Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças, porque na sepultura, para onde tu vais, não há obra nem projeto, nem conhecimento, nem sabedoria alguma. (Eclesiastes 9.10).

1.3 — Não desistir

Os discípulos lutavam contra o vento, tentando chegar à outra margem.

Se parassem de remar, iam terminar em alguma praia ou senão voltariam ao lugar de origem. Mas, em geral, a intenção deles não era simplesmente chegar ao outro lado da margem do lago.

O crente igualmente deve lutar para alcançar a sua vitória sobre os problemas da vida

Mas esforçai-vos, e não desfaleçam as vossas mãos; porque a vossa obra tem uma recompensa. (2 Crônicas15.7)

Esforçai-vos, e tende bom ânimo; não temais, nem vos espanteis, por causa do rei da Assíria, nem por causa de toda a multidão que está com ele, porque há um maior conosco do que com ele. (2 Crônicas 32:7).

1.4 — Ter fé

Se tem uma virtude que atrai a atenção do Mestre, essa virtude é a fé.

A Bíblia relata o caso do centurião de Cafarnaum (Mateus 8.5-13), da mulher Cananéia (Mateus 15.21-28), dos homens que conduziam o paralítico (Marcos 2.1-12), da mulher do fluxo de sangue, e Jairo (Marcos 5.21-43).

A fé é a vitória que vence o mundo (1 João 5.4).

Para o crente que tem fé, tudo é possível (Marcos 9.23).

Sem fé é impossível agradar a Deus (Hebreus 11.6).

 

TRÊS AÇÕES PARA VENCER AS TEMPESTADES:

2.1 — Clamar a Jesus

Os discípulos disseram em Marcos 4.38: “Mestre, não se te dá que pereçamos?”

E Pedro, em Mateus 14.30, disse: “Senhor, salva-me”.

Existem pessoas que, nas horas da tempestade, não clamam à pessoa certa.

Não vão a Jesus, que nunca deixou ninguém sem resposta.

Mas os discípulos clamaram por Jesus.

2.2 — Permanecer no seu lugar.

A menos que Jesus ordene que saia, conforme aconteceu com Pedro (Mateus 14.29), a pessoa jamais deverá abandonar o barco, ainda que tudo pareça submergir.

O crente não pode ficar apavorado se estiver entrando água no barco.

Diante de tudo o que estiver acontecendo, o melhor lugar ainda é estar dentro dele.

2.3 — Obedecer a Cristo

Os discípulos não navegavam para um passeio recreativo.

Em Mateus 14.22, Jesus ordenou que eles entrassem no barco e seguissem adiante.

Em Marcos 4.35, o Mestre mandou passar para a outra margem.

Os discípulos obedeceram à ordem de Cristo.

Se o crente obedecer a Cristo, nenhuma tempestade poderá impedir a sua trajetória.

Jesus falou em Mateus 7.24 que todo aquele que escuta as Suas palavras é comparado ao homem prudente que edificou a sua casa na rocha.

Por outro lado, quem não obedece, edifica-a sobre a areia.

PORQUE DEUS PERMITE A TEMPESTADE:

O crente terá de lutar contra as constantes aflições deste mundo

(João 16.33) pelo menos com duas finalidades:

3.1 — Para conhecer os limites humanos

Quando a pessoa está em meio às bênçãos e vitórias, foi promovida na empresa onde trabalha, ela corre o risco de pensar que não precisa mais da ajuda de Deus.

Por várias circunstâncias da vida, o homem pensa que é importante.

Porém, no Salmo 40.17, Davi, um rei riquíssimo e poderoso, percebeu que não era nada.

Mas eu sou pobre e necessitado; contudo o Senhor cuida de mim. Tu és o meu auxílio e o meu libertador; não te detenhas, ó meu Deus.  (Salmos 40:17)

Deus também criou um espinho na carne do apóstolo Paulo para que este não se vangloriasse (2 Coríntios 12.7).

3.2 — Para conhecer quem é Jesus

A tempestade acontece na vida do crente para que este conheça melhor quem é Jesus.

O Senhor Jesus é o nosso socorro bem presente na angústia (Salmo 46.1).

Somente Ele é a ressurreição e a vida (João 11.25), é o caminho (João 14.6), e em nenhum

outro há salvação (Atos 4.12),

CONCLUSÃO

Se tão-somente o crente estiver junto a Cristo, confiando firmem ente nEle, jamais será submergido pelas tempestades da vida.

Cristo prometeu que estaria com a Sua Igreja até a consumação dos séculos. 


segunda-feira, 26 de fevereiro de 2024

A importância da família estar alicerçada na rocha

 

  

(Mt 7:24-29)

A família como instituição divina

A família é uma instituição criada por Deus e tem um propósito muito especial em nossas vidas. Ela foi a primeira instituição criada por Deus e está presente em todas as culturas e sociedades. Deus projetou a família para ser um lugar de paz, segurança e amor. No entanto, desde o início, o inimigo tem como objetivo destruir a família e afastá-la do propósito de Deus.


A importância de edificar a casa sobre a rocha

Assim como a parábola contada por Jesus, onde ele compara duas casas, uma edificada sobre a rocha e outra sobre a areia, a Palavra de Deus nos ensina que devemos edificar a nossa família sobre a rocha, que é Jesus Cristo. Quando ouvimos e praticamos a Palavra de Deus em nossa família, estamos construindo uma estrutura sólida e resistente às tempestades e provações da vida.


A importância da estabilidade espiritual na família

A estabilidade espiritual é fundamental para a saúde e prosperidade da família. O homem, como líder espiritual do lar, tem a responsabilidade de conduzir sua família nos caminhos do Senhor. Ele deve ser o sacerdote do lar, buscando a presença de Deus e ensinando os princípios bíblicos para sua esposa e filhos. A família que tem sua base espiritual sólida está fortalecida e preparada para enfrentar os desafios da vida.


A importância da estabilidade emocional na família

A estabilidade emocional é outra área importante que afeta a família. É preciso ter cuidado com instabilidades emocionais que podem surgir em decorrência de diversos fatores. É importante compreendermos e respeitarmos as diferenças entre homens e mulheres, e ter paciência e compreensão diante das instabilidades emocionais que podem surgir. O ciúme também é um sentimento que deve ser controlado, pois pode causar danos irreparáveis ao relacionamento.


A importância do perdão na família

O perdão é essencial para a saúde e unidade familiar. A falta de perdão pode gerar ressentimentos, mágoas e feridas que podem se agravar com o tempo. É preciso aprender a perdoar e liberar perdão, tanto para nossos familiares quanto para nós mesmos. O perdão não significa que esqueceremos o que aconteceu, mas sim que escolhemos não carregar mais a dor e o ressentimento em nosso coração.


A importância da estabilidade financeira na família

A estabilidade financeira também é um fator que pode afetar a família. É necessário ter sabedoria e disciplina para lidar com as finanças familiares, evitando o consumismo e vivendo de acordo com as possibilidades. O consumismo desenfreado pode levar a dívidas e conflitos financeiros que afetam a harmonia familiar. É importante estabelecer metas financeiras e administrar o dinheiro de forma sábia, priorizando o que é essencial para a família.


Conclusão

Ter uma família alicerçada na rocha é uma escolha que requer esforço e dedicação. É preciso buscar a presença de Deus, ouvir e praticar a Sua Palavra, ter estabilidade emocional, perdoar e buscar a estabilidade financeira. Quando edificamos nossa família sobre a rocha, podemos passar por tempestades e dificuldades, mas permaneceremos firmes e inabaláveis. Que possamos buscar a sabedoria e a graça de Deus para conduzir nossas famílias e edificá-las sobre a rocha, confiando que Ele é o nosso refúgio e fortaleza.


No amor de Cristo.

Pr. Flávio Neres

quarta-feira, 21 de fevereiro de 2024

O início da igreja e a importância do arrependimento


 


“E disse-lhes Pedro: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo, para perdão dos pecados; e recebereis o dom do Espírito Santo; Porque a promessa vos diz respeito a vós, a vossos filhos, e a todos os que estão longe, a tantos quantos Deus nosso Senhor chamar. E com muitas outras palavras isto testificava, e os exortava, dizendo: Salvai-vos desta geração perversa.”  (Atos 2:38-40)

 

Introdução

 

A passagem bíblica que iremos analisar hoje é uma das mais belas e significativas da Bíblia. Ela retrata o início da igreja e nos mostra a importância do arrependimento como o primeiro passo para alcançar a salvação em Jesus Cristo.

 

O arrependimento como fundamento da igreja

 

Logo no início da pregação de Pedro, após o derramamento do Espírito Santo em Pentecostes, ele exorta as pessoas a se arrependerem e serem batizadas em nome de Jesus Cristo para o perdão dos pecados e receberem o dom do Espírito Santo. Essa mensagem de arrependimento era o primeiro sinal da igreja primitiva e continua sendo fundamental até os dias de hoje.

 

O arrependimento significa uma mudança de vida, uma transformação completa. É deixar o pecado e buscar uma nova vida em comunhão com Cristo. Infelizmente, muitas vezes a igreja não tem enfatizado esse aspecto, buscando uma acomodação com o mundo e deixando de pregar a necessidade do arrependimento.

 

É importante ressaltar que o arrependimento não está ligado apenas a atos considerados extremos, como crimes ou vícios. Todos nós somos pecadores e necessitamos nos arrepender e nos voltar para Jesus Cristo. O pecado herdado de Adão nos afasta de Deus, mas o arrependimento sincero nos aproxima e nos permite receber o perdão e a salvação oferecida por Cristo.

 

A igreja primitiva e a comunhão

 

A igreja primitiva, descrita nessa passagem, era caracterizada pela comunhão entre os irmãos. Eles perseveravam na doutrina dos apóstolos, na comunhão, no partir do pão e nas orações.

“E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações. E em toda a alma havia temor, e muitas maravilhas e sinais se faziam pelos apóstolos. E todos os que criam estavam juntos, e tinham tudo em comum. E vendiam suas propriedades e bens, e repartiam com todos, segundo cada um havia de mister. E, perseverando unânimes todos os dias no templo, e partindo o pão em casa, comiam juntos com alegria e singeleza de coração, Louvando a Deus, e caindo na graça de todo o povo. E todos os dias acrescentava o Senhor à igreja aqueles que se haviam de salvar.” (Atos 2:42-47)

Essa comunhão profunda e verdadeira era uma marca da igreja primitiva e é algo que devemos buscar em nossas igrejas hoje.

 

A comunhão vai além de simplesmente frequentar os cultos ou participar de atividades da igreja. É um relacionamento profundo e verdadeiro com Deus e com os irmãos em Cristo. É viver em harmonia, compartilhar as dificuldades e as alegrias, amar e cuidar uns dos outros. Infelizmente, hoje em dia, muitas igrejas têm perdido essa essência da comunhão e se preocupado mais com questões superficiais.

 

Além disso, na igreja primitiva, eles vendiam suas propriedades e bens e repartiam o dinheiro entre todos, de acordo com as necessidades de cada um. Essa atitude de generosidade e desapego material é um exemplo inspirador para nós. Devemos aprender a compartilhar o que temos com os irmãos e ajudar aqueles que estão em necessidade.

 

A necessidade de voltar às raízes

 

Infelizmente, muitas igrejas hoje têm se afastado dos princípios ensinados pelos apóstolos e se preocupado mais com questões materiais e superficiais. O verdadeiro foco da igreja deve ser a busca pelas coisas espirituais e pela vida eterna em Jesus Cristo.

 

É importante lembrar que tudo neste mundo é passageiro, mas a nossa alma viverá para sempre. Devemos buscar a salvação em Cristo, que é a única porta para a vida eterna. Precisamos nos arrepender dos nossos pecados, nos voltar para Deus e buscar uma vida em comunhão com Ele.

 

Que possamos resgatar a essência da igreja primitiva, perseverando na doutrina dos apóstolos, vivendo em comunhão com os irmãos, compartilhando nossos bens e nos arrependendo de nossos pecados. Assim, poderemos experimentar a graça de Deus em nossas vidas e sermos verdadeiramente transformados.

 

Conclusão

 

A passagem que estudamos hoje nos mostra o início da igreja primitiva e a importância do arrependimento como fundamento da fé cristã. O arrependimento sincero nos aproxima de Deus, nos permite receber o perdão dos pecados e nos conduz a uma vida de comunhão com Cristo.

 

Que possamos voltar às raízes da igreja primitiva e buscar uma vida de arrependimento, comunhão e generosidade. Que sejamos uma igreja verdadeiramente transformada, que vive de acordo com os princípios ensinados por Jesus Cristo e pelos apóstolos.

No amor de Cristo.

Pr. Flávio Neres.


Perseverando até o Fim: A Mensagem de Deus para Daniel e para nós

  O livro de Daniel, presente no Antigo Testamento da Bíblia, é uma verdadeira benção para os cristãos. De acordo com Jesus Cristo, em Mate...

Política de Privacidade Política de Cookies