A nova aliança com Cristo

 

A aliança é um tema central no Novo Testamento, pois ela é o meio pelo qual Deus estabelece uma relação de amor e fidelidade com seu povo. A aliança no Novo Testamento é baseada naquela estabelecida no Antigo Testamento, no entanto, a do Novo Testamento é aperfeiçoada e renovada através da obra de Jesus Cristo.

No Antigo Testamento, Deus estabeleceu uma aliança com o povo de Israel através da Lei dada a Moisés no Monte Sinai. Essa aliança incluía mandamentos e normas a serem seguidos pelo povo, e a promessa de que, se eles os obedecessem, seriam abençoados por Deus. No entanto, o povo de Israel frequentemente falhou em manter essa aliança, mostrando-se infiel a Deus.

No Novo Testamento, Jesus veio para restaurar essa aliança quebrada e estabelecer uma nova aliança entre Deus e seu povo. Ele declarou isso claramente quando disse que veio para "fazer uma nova aliança" (Lucas 22:20). Essa nova aliança é baseada na obra expiatória de Jesus na cruz, onde ele pagou o preço pelos pecados do mundo e nos reconcilia com Deus.

A aliança nova é acessível a todos os povos, não somente para Israel. Em vez de se basear na obediência à Lei, ela se baseia na fé em Jesus Cristo e no seu sacrifício expiatório. Por meio da fé, os crentes são unidos a Cristo e se tornam filhos de Deus, com acesso à sua graça e misericórdia eternas.

Outra característica importante da nova aliança é que ela é espiritual e não mais física como era na antiga aliança. No Antigo Testamento, a aliança era selada com rituais físicos e simbólicos, como a circuncisão. No entanto, na nova aliança, a aliança é selada no coração das pessoas através do batismo no Espírito Santo.

Além disso, a nova aliança também traz uma nova perspectiva sobre a santidade. No Antigo Testamento, a santidade era alcançada através da obediência à Lei. No entanto, na nova aliança, a santidade é uma consequência do amor e da obediência a Deus, que é possível através da graça de Cristo.

O Novo Testamento também ensina sobre a nova aliança como sendo eterna e irrevogável, a  expressão "aliança eterna e irrevogável" significa que essa aliança estabelecida por Deus é permanente e não pode ser mudada ou anulada. Ela é estabelecida de uma vez por todas e é válida para sempre.

Uma aliança eterna significa que ela tem duração infinita, é para sempre. Isso significa que Deus cumprirá todas as promessas e compromissos que Ele fez com seu povo na aliança. Essas promessas incluem a salvação eterna, a reconciliação com Deus e a vida com Ele para sempre.

Já uma aliança irrevogável, significa que ela não pode ser mudada ou anulada, é inalterável. Isso significa que Deus não pode voltar atrás em suas promessas e que sua fidelidade e amor pelo seu povo são permanentes. Ele não pode ser tentado a cancelar a aliança por qualquer motivo.

Ao se falar de aliança eterna e irrevogável no contexto do Novo Testamento, essa expressão se refere à nova aliança estabelecida por Jesus Cristo, que é superior à antiga aliança estabelecida no Antigo Testamento, pois é eterna e irrevogável, baseada na obra expiatória de Jesus na cruz e na fé nele, e não na obediência a lei.

Em resumo, aliança eterna e irrevogável significa que Deus estabeleceu uma aliança permanente e inalterável com seu povo, que cumprirá todas as promessas e compromissos que fez, e que essa aliança é baseada na obra de Jesus Cristo, e é acessível a todos por meio da fé nele.

Fazer uma aliança com Cristo é o ato de aceitar Jesus como o Senhor e Salvador de sua vida e se comprometer a seguir e obedecer a Ele. Aqui estão algumas etapas que podem ajudá-lo a estabelecer uma aliança com Cristo:

Entenda que você é pecador e precisa de salvação: A Bíblia diz que todos somos pecadores e merecemos a condenação eterna (Romanos 3:23).

Compreenda que Jesus morreu por seus pecados: Jesus veio ao mundo e se entregou como um sacrifício perfeito por nossos pecados (João 3:16).

Arrependa-se dos seus pecados: Arrependimento significa mudar a sua mente sobre o pecado e se arrepender de tê-lo cometido. É um ato de humildade e contrição diante de Deus (Lucas 13:3)

Confesse Jesus como Senhor: Confissão significa dizer aos outros o que você acredita. É importante confessar publicamente sua fé em Jesus como Senhor e Salvador (Romanos 10:9-10)

Seja batizado: O batismo é uma ordenança bíblica que simboliza a sua morte para o pecado e sua ressurreição para uma vida nova em Cristo (Mateus 28:19)

Viva sua vida seguindo a Cristo: Depois de estabelecer sua aliança com Cristo, é importante continuar seguindo-o e obedecendo-o em tudo o que você faz (Mateus 28:20). isso inclui ler a Bíblia, orar, participar de uma igreja e servir aos outros.

Busque o Espírito Santo: A nova aliança traz o Espírito Santo para dentro das pessoas, guiando-as e capacitando-as a viver uma vida de fé (João 14:26)

Lembre-se, essa aliança é baseada na fé e não na obediência perfeita às regras. A graça de Cristo nos ajuda a seguir e Obedecer a Deus. Busque a orientação de um pastor ou líder cristão para ajudá-lo a crescer na sua aliança com Cristo.

No amor de Cristo.

Pr. Flávio Neres

 

Um Deus sempre presente

 

No Salmos 13, que é um Salmo de Davi, que diz assim:

Até quando te esquecerás de mim, SENHOR? Para sempre? Até quando esconderás de mim o teu rosto? Até quando consultarei com a minha alma, tendo tristeza no meu coração cada dia?  Até quando se exaltará sobre mim o meu inimigo? Atende-me, ouve-me, ó Senhor meu Deus; ilumina os meus olhos para que eu não adormeça na morte; Para que o meu inimigo não diga: Prevaleci contra ele; e os meus adversários não se alegrem, vindo eu a vacilar. Mas eu confio na tua benignidade; na tua salvação se alegrará o meu coração. Cantarei ao Senhor, porquanto me tem feito muito bem. (Salmo 13:1-6)

 

Quando observamos o salmista Davi, ao começar sua oração nesse salmo, parece que ele está sem fé, cheio de dúvidas, ele insiste em reclamar, até quando senhor! Será que realmente passava na cabeça de Davi, que Deus esqueceu dele, e que Deus não estava vendo o seu sofrimento, e tudo o estava lhe acontecendo? Que Deus ali não estava se compadecendo da tristeza dele? Será que passava isso pela cabeça do salmista Davi Será que ele pensava que Deus não ligava, porque seus inimigos estavam levando a melhor, e estavam prestes a destruí-lo? afinal onde estava a fé de Davi? As vezes também não nos sentimos assim diante das lutas? Não pensamos da mesma forma?

 

Alguém disse certa vez que o contrário de fé não é a dúvida, mas é a incredulidade, ou seja, se Davi não buscasse a Deus isso seria o oposto de ter fé, mas aqui Davi mesmo em meio a esse cenário todo de lutas e adversidades, ele está orando. Ainda irmão, que ele esteja lutando ali contra os seus temores, seus medos, a sua incompreensão, mas ele está aos pés do Senhor, ele está clamando, ele está orando, ele busca o senhor e derrama perante o pai Celestial, todos os seus temores e o seu coração aflito na sua oração.

 

Davi sabe que pode clamar que Deus o ouve, porque o senhor vê, e o senhor se importa,  não só com Davi, mas com cada um de nós, mesmo nos momentos mais difíceis, como é o caso das adversidades que muitos irmãos estão passando hoje em nossas igrejas, no entanto devemos sempre crer, que mesmo nos momentos mais difíceis, o senhor se importa com cada um de nós.

 

É impressionante irmãos que ao concluir a sua oração, Davi, nos surpreende com uma mudança no tom de suas palavras, ele nos diz aqui no Versículo 5 do Salmo 13, “mas eu confio na tua benignidade; na tua salvação se alegrará o meu coração”.  Ele diz irmãos, que confia no amor de Deus, isso é extraordinário! Parece que enquanto ele derrama suas dores aos pés do Senhor, Deus colocava algo novo em seu coração, é algo tão maravilhoso, que o mesmo Davi que termina oração, não é o mesmo Davi que começa essa oração, isso é tão maravilhoso que também nos motiva a agirmos assim e levar a nossas as dores, nossos temores, nossos medos a presença do Senhor em oração.

 

Clamar ao Senhor irmãos isso é extraordinário por que o Davi que começou derramando a sua dor nos pés do Senhor, aparentemente desanimado,  agora concluir sua oração no  com o ânimo novo, algo mudou dentro dele, e isso fica mais na notório ainda quando ele diz: quero cantar ao senhor pelo bem que me tem feito pelo bem que me tem feito,  você notou a diferença? Ele disse pelo bem que me tem feito e não que me fará, percebe como a confiança tomou conta de Davi? Ele vislumbra, mesmo em meio aos seus temores, e as adversidades que enfrenta, o socorro de Deus e a sua presença, porque o nosso Deus é fiel, mesmo diante da dor, mesmo diante da adversidade, mesmo diante da aflição, Deus é fiel, Deus é fiel! Ele também é fiel na minha e na sua vida querido irmão, creia nisso.

 

Se você já experimentou a graça maravilhosa de Jesus em sua vida, sabe que pode alegrar-se sempre na salvação, que o senhor conquistou ali na cruz do Calvário. Mesmo na dificuldade, mesmo diante das Dores, mesmo diante da aflição, nós podemos nos alegrar sempre na salvação que o senhor conquistou para nós. Então meus queridos e amados irmãos, que  nos momentos de dores, nos momentos de angústia, nos momentos de aflição, o segredo é ir aos pés do Senhor e ali derramar os nossos temores, das nossas angústias, a nossas aflições, confessar muitas vezes as nossas desobediência, ir até Ele e se render completamente, ao seu governo e a sua soberania,  porque quando derramamos nossa oração aos pés do Senhor, o Senhor vai derramar Graça sobre nós, sobre a nossas vidas, e o senhor vai nos dar vitória, o senhor vai consolar nos momentos de Dores, o senhor vai trazer um fortalecimento para nossas vidas.

 

O salmista Davi, começa dizendo e até questionando a Deus: Até quando te esquecerás de mim, SENHOR? Para sempre? Até quando esconderás de mim o teu rosto? Até quando consultarei com a minha alma, tendo tristeza no meu coração cada dia? Até quando se exaltará sobre mim o meu inimigo? Atende-me, ouve-me, ó Senhor meu Deus; ilumina os meus olhos para que eu não adormeça na morte; Para que o meu inimigo não diga: Prevaleci contra ele; e os meus adversários não se alegrem, vindo eu a vacilar.

Nos versículos 5 e 6 vemos a mudança: mas eu confio na bondade do Senhor, na sua salvação meu coração se alegrará, cantarei ao Senhor porquanto me tem feito muito bem. Então entenda, que mesmo diante das lutas, Deus é soberano, e Deus sempre tem feito bem para minha e para sua vida, e que possamos estar sempre aos pés do Senhor Jesus, a todos os momentos. Porque o Senhor, Ele não esquece de nós jamais, Ele está sempre presente e ele sabe nossas dores e nossas aflições socorrem em todos os momentos.

 Pr. Flávio Neres

 

O amor Fraternal

 

Purificando a vossa alma na obediência a verdade para a caridade fraternal, não fingida, amai-vos ardentemente uns aos outros, com um coração puro. (1Pe 1:22)

Outro dia ao entrar em um banco para resolver um problema, vi uma cena que me chamou a atenção: havia uma fila formada próximo a porta de entrada do banco, e pelo fato de uma funcionária do banco, pedir a um rapaz, primeiro da fila, que se afastasse um pouco mais para trás da porta de entrada, foi o suficiente para iniciar um discursão entre eles.

As pessoas parecem que estão com os nervos à flor da pele. Até mesmo na família, a convivência parece ter se tornado mais difícil, inclusive pela influência das novas tecnologias, que tem distanciando as pessoas fisicamente, no entanto, o maior problema é próprio ser humano, que está vivendo longe de Deus. Quem não está bem com Deus, consequentemente não estará bem com o seu próximo.

Pedro, no versículo acima, nos dá uma verdadeira lição com relação aos relacionamentos.

Em primeiro lugar ele orienta que para se viver o amor fraternal, devemos purificar a nossa alma em obediência a verdade. Isso quer dizer que a nossa alma que recebe diariamente influencias negativas do mundo, das pessoas, das redes sociais etc. devera ser purificada pela verdade, e essa verdade só é encontrada na Palavra de Deus.

Acrescenta ainda que esse amor fraternal não pode ter o fingimento, ou seja, não pode ter falsidade ou hipocrisia. Os relacionamentos que são construídos com falsidade não se sustentam, se não tem fundamentos e são construídos em bases frágeis. Devemos atentar muito por essa advertência, já que os relacionamentos hoje estão sendo superficiais.

Pedro conclui este versículo, dizendo que devemos nos amar com coração puro, coração puro não tem rancor, não tem maldade, não tem desconfiança. Essa é a formula que Pedro nos dá para que possamos ter relacionamentos pessoais sadios.

Que o Senhor nos ajude a amarmos nossos irmãos verdadeiramente e com coração puro.

 

No amor de Cristo.

Pr. Flávio Neres

O verdadeiro e o falso evangelho

Atualmente, tem surgido diversas novas denominações Evangélicas com os mais variados motivos e doutrinas, e na mesma proporção tem crescido o número de escândalos de toda ordem, principalmente os que dizem respeito ao financeiro, chegando até mesmo a abalar a credibilidade das Igrejas Evangélicas num contexto geral.

Devido a tudo isso, muitas pessoas têm criado uma resistência de receberem o Evangelho ou querer visitar uma Igreja evangélica, mesmo sendo de uma denominação séria e que quer única e exclusivamente levar o Evangelho de Jesus. As pessoas estão ressabiadas e desconfiadas, nunca sabem se quem está lhes falando é alguém que verdadeiramente está a serviço de Jesus e quer lhe levar o Evangelho da salvação ou um embusteiro que, embora com a Bíblia nas mãos, deseja pelo engano e distorção do evangelho, somente tirar proveito financeiro. Devido a estes embusteiros chegamos à triste realidade de muitos acreditarem seriamente que no meio cristão só há vigaristas, e quando se fala em pastor então, aí o caso fica mais sério ainda.

Algumas pessoas encontram dificuldades em identificar o verdadeiro evangelho em meio à avalanche de heresias e falsas doutrinas que estão sendo propagadas diariamente, tanto nos púlpitos das igrejas quanto nos lares, quer seja por meio do rádio, televisão ou das redes sociais.

Quero aqui sugerir um método muito simples de se diferenciar de imediato o falso Evangelho do verdadeiro. Ora, esse método não necessita de conhecimento teológico profundo, mas, tão somente de observação. Consiste no seguinte: em primeiro lugar, o verdadeiro Evangelho tem como base as coisas espirituais, tais como a salvação da alma, obediência a Deus etc. Já o falso, tem como base o enfoque nas coisas terrenas, e a busca de prosperar financeiramente e como fazer sucesso nesta sociedade.

Em segundo lugar, a pregação dos falsos mestres é geralmente no sentido de que Deus está sempre “obrigado” a mudar as situações que nos cercam. Deus tem que dar o carro novo, Deus tem que curar, Deus tem que fazer isso ou aquilo. Já a pregação da verdade, aponta sempre para a vontade de Deus em mudar a pessoa, mudando o caráter, a mente, os desejos e vontades. Esse é o verdadeiro Evangelho.

Ou seja, se a pregação diz que, se sou pobre, Deus tem que me dar riqueza, se estou enfermo, Deus tem que, obrigatoriamente, me curar, se estou com problemas Deus, vai ter que tirar os problemas, e se Deus nunca exige mudanças de minha parte, mas, pelo contrário, eu é que estou exigindo de Deus, esse Evangelho é falso. Embora Deus tenha poder e possa fazer todas estas coisas, Ele não fará pela vontade humana ou pelos métodos humanos empregados fora do respaldo da Palavra de Deus.

Quando, porém, o que está sendo pregado no púlpito é para gerar em nós mudanças e dependência de Deus: “Quem quiser me seguir tome a sua cruz negue-se a si mesmo... (Lc 9:23)” “Aquele que roubava não roube mais” (Ef 4:28).  “Se alguém está em cristo é nova criatura” (2Co 5:17).  Se a pregação te ensina viver as coisas do Espirito e abandonar as coisas da carne, ensina não amar as coisas do mundo “Se amo as coisas do mundo o amor de Deus não está em mim...” (1Jo 2:15).  Não amar o dinheiro e outras instruções neste sentido, aí sim, é um bom sinal que essa igreja ou essa pessoa está pregando o verdadeiro evangelho. Porque o verdadeiro evangelho é poder de Deus para transformar vidas.

Uma outra coisa a se observar é a forma que esses “benefícios” são alcançados: se a igreja ou pregação te oferece mudanças de situação e te exige algo em troca, principalmente financeiro, isso se concretiza como um falso evangelho. Deus opera na vida de uma pessoa pela obediência desta a ele e nunca por barganha.

O interessante a se observar também é que as igrejas que fazem mais “sucesso” são aquelas que oferecem a mudança das circunstancias ao invés de mudança das pessoas, pois há uma tendência natural do ser humano a querer tudo sem esforço, sem mudanças, e por isso essas pessoas são atraídas, não por Jesus, mas pela facilidade de “resolver” seu problema. No entanto, isso contraria a própria Palavra de Deus, que nos ensina que só vai receber a coroa da vitória aquele que perseverar até o fim, ou seja, há uma necessidade de esforço para seguir o Evangelho verdadeiro.

É importante ressaltar ainda que a oração pedindo mudança de situação não é errada desde que não seja imposta a Deus essa mudança e tendo em mente que Deus quer mudar primeiro o nosso interior. Foi por isso que Jesus disse primeiro ao paralitico de Cafarnaum: filho os teus pecados estão perdoados e só depois Ele mudou a situação daquele paralitico: toma o teu leito e anda.

Para concluir, eu só quero te dizer que Deus sempre quer o melhor para nós. Por isso, confie Nele plenamente, busque ouvir a sua voz, busque agrada-lo com sua vida, “entrega o teu caminho ao Senhor confia Nele e o mais Ele fará”. Busque uma Igreja que sirva a Deus em verdade e pregue o Evangelho Genuíno, sem atalhos. Deus pode fazer o impossível em nossas vidas é verdade, mas, Ele quer nos transformar para que a cada dia fiquemos mais parecidos com Jesus, seu filho amado, que lhe foi obediente em tudo. Deus é um Deus abençoador, não porque eu o coloco contra a parede exigindo ou porque eu faço uma campanha de sete dias e neste período Ele obrigatoriamente terá que me abençoar, não Deus é abençoador porque Ele tem prazer em compensar a nossa dependência, em ver a nossa submissão e acima de tudo em nos ver reconhecendo que a maior riqueza é a salvação eterna e a vontade de vivermos eternamente em sua santa presença.